Senin, 23 April 2012

EXCESSO DE POT�NCIA

Foto: benzworld.org



Quando a for�a aplicada � roda excede o limite de ader�ncia do pneu, seja no sentido longitudinal, transversal ou combina��o dos dois, acontece, no primeiro caso, o que se v� na foto, a roda gira sem passar para o solo toda a for�a dispon�vel, patinando. Em piso seco, de alto atrito, l� ficam as marcas dos pneus. Isso me lembra uma hist�ria curiosa.

Um grande amigo, Ronaldo Berg, hoje gerente de Peugeot Sport, que organiza no Brasil a Copa Peugeot de Rali, anos atr�s era gerente de assist�ncia t�cnica da Volkswagen e estava na Alemanha a servi�o. Nesta viagem precisou ir � Su��a e, claro, como autoenstusiasta que �, foi de carro.

Contou-me ele que, na volta, ao entrar de novo na Alemanha, imediatamente ap�s a linha de fronteira com a Su��a, o asfalto da Autobahn estava repleto de marcas de pneus em linha reta, parecia pista de aeroporto. Era a "comemora��o" dos motoristas em ganhar de novo a liberdade de acelerar num pa�s onde quem anda r�pido nas autoestradas n�o � ca�ado como marginal, com acontece na esmagadora maioria dos pa�ses e, n�o poderia ser diferente, e cada vez mais, no Brasil.

Outra experi�ncia de excesso de pot�ncia foi comigo. Ainda morando no Rio, precisei vir a S�o Paulo para um treino em Interlagos. Como sou estradeiro, aceitei com todo prazer o oferecimento de outro grande amigo, o Jos� Carlos Ramos, de viajar com o Porsche Carrera RS 2,7-litros dele. Vim com meu irm�o e aproveitamos cada quil�metro da fant�stica viagem num tempo em que havia limite de velocidade mas se podia acelerar sem maiores problemas. Com aquele Porsche, era uma Via Dutra completamente diferente da que eu conhecia bem, novas curvas "apareceram" t�o r�pido que era o carro, com seu motor de 210 cv.

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