Kamis, 10 Mei 2012

AMARGOS LIMITES E UMA CHEVY 500 SEM NENHUM




Em 1996, fazia uma p�s-gradua��o em Mec�nica automobil�stica na FEI, em S�o Bernardo do Campo, e morava no bairro de Moema, na capital paulista. Era � noite, e, portanto, voltava para casa tarde, coisa de meia-noite, diariamente.

Voltava pela Rodovia dos Imigrantes. Hoje n�o h� mais hora vazia em qualquer estrada que chegue a S�o Paulo, mas em 1996, a Imigrantes tinha muito pouco tr�nsito de noite. E tamb�m n�o havia a praga dos radares que infesta o mundo moderno. Ent�o fazia o que qualquer cidad�o respons�vel faz nesta situa��o: andava r�pido.

Eu j� falei aqui da saudade que tenho desse tempo, onde os carros eram lentos, mas and�vamos muito mais r�pido que hoje. E tenho pena dessa gera��o atual que n�o conhece a liberdade de andar � velocidade que se sente seguro, e n�o a ridiculamente baixa velocidade ditada por placas e garantida por um Big Brother pior do que George Orwell imaginou.
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