O Hyundai i30 avaliado recentemente n�o estava licenciado, n�o tinha placa, s� nota fiscal. A sensa��o ao dirigi-lo por S�o Paulo foi inesquec�vel. Saber que n�o poderia ser tungado pela Prefeitura atrav�s de alguma c�mera de fiscaliza��o de tr�nsito me deu um enorme e indescrit�vel prazer, transportando-me para uma �poca em que nada disso existia (e que n�o faz tanto tempo assim).
Mas n�o pense o leitor � ou alguma "otoridade" que eventualmente ler este post � que aproveitei para barbarizar, pelo contr�rio. Sempre dirigi da maneira civilizada, respeitando regras e prefer�ncias e, de uns bons anos para c�, sempre praticando a cortesia. N�o seria o fato de o carro n�o ter placas que eu iria mudar meu comportamento. Mas que foi um per�odo de condu��o (dez dias) de absoluta paz e tranq�ilidade, sem nenhuma d�vida.
Mas n�o pense o leitor � ou alguma "otoridade" que eventualmente ler este post � que aproveitei para barbarizar, pelo contr�rio. Sempre dirigi da maneira civilizada, respeitando regras e prefer�ncias e, de uns bons anos para c�, sempre praticando a cortesia. N�o seria o fato de o carro n�o ter placas que eu iria mudar meu comportamento. Mas que foi um per�odo de condu��o (dez dias) de absoluta paz e tranq�ilidade, sem nenhuma d�vida.
Numa avenida de limite 70 km/h, por exemplo, precisei sair de um "caixote", aquela situa��o em que dois ou tr�s carros � frente (um deles na faixa mais � esquerda, � de lei...) est�o rodando abaixo do limite sem motivo, n�o oferecem possibilidade de ultrapassar e o jeito � usar pot�ncia para "limpar" tr�fego � frente. Fazer isso sem a preocupa��o de ser flagrado por estar 10 ou 15 km/h acima do limite foi pura alegria. Ou num trecho qualquer em descida n�o precisar ficar freando s� para "respeitar o limite de velocidade". Enfim, assim era o dirigir dos anos 1960 a 1990, livre e despreocupado com o "excesso de velocidade". Tempo em que pardal era apenas passarinho � da� a foto de um na abertura deste post.
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