Senin, 25 Juni 2012

HONDA E O CICLO DE ATKINSON PURO

Anima��o: engineeringworkarounds.blogspot.com



Em mar�o �ltimo apresentamos algumas impress�es do Toyota Prius aos leitores, modelo esperado para iniciar suas vendas no Brasil at� o final deste ano. Antes, fal�ramos tamb�m, em tom mais cr�tico, de certa hipocrisia que cercou alguns modelos de h�bridos quando a proposta destes j� estava num plano completamente distinto do conceito original, "oferecer o metade do consumo de combust�vel de seu modelo similar, mantendo o desempenho".

Numa extremidade, a de ve�culos grandes, um suve Chevrolet Tahoe, por exemplo, oferece quase 30% de economia no ciclo combinado EPA, um BMW S�rie 7, menos ainda, cerca de 18%, eles at� podem encantar a m�dia e seus propriet�rios com freios regenerativos, sistema liga-desliga (motor apaga em sem�foros e reinicia com simples pisada no acelerador) etc., mas sem d�vida a aposta n�o est� em tecnologia para atingir patamares de efici�ncia de consumo de "um outro planeta".

Todos estes n�meros foram obtidos nos websites dos fabricantes, oficiais EPA portanto. O Toyota Prius de terceira gera��o n�o se manteve 100% mais eficiente que um Corolla equivalente, a diferen�a de consumo entre ambos est� em 75%, o que ainda mant�m o Prius no patamar de um outro planeta. O Toyota h�brido conseguiu tamb�m se afastar de seu rival mais pr�ximo, o Honda Insight, ambos nasceram praticamente juntos h� quinze anos e t�m propostas similares, sendo competidores diretos.

Mas a dist�ncia atual tampouco significa que a Honda tenha tirado o foco dos h�bridos, � melhor entendermos essa dist�ncia como fatores circunstanciais, ou temporais (a resposta vem). Em agosto do ano passado a Honda divulgou alguns novos caminhos tecnol�gicos que segue percorrendo e entre eles estava um motor de ciclo de Atkinson real, isto � com curso de compress�o mais curto que de expans�o, e n�o simulados atrav�s de tempos de abertura e fechamento de v�lvulas espec�ficos como Prius, Insight e outros.

Batizado de EXlink, neste motor o curso de expans�o � 1,4 vezes o de compress�o e essa diferen�a � obtida atrav�s de um exc�ntrico que gira na metade da velocidade da �rvore de manivelas e "intermedeia" por meio de um mecanismo trigonal, a conex�o entre esta e a biela. Resumindo: numa volta completa da �rvore de manivelas o pist�o se desloca no comprimento menor; na volta seguinte, no comprimento maior e assim se alterna sucessivamente.

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