Fotos: Juvenal Jorge
Falei no Volt recentemente em �Chevrolet Volt, por Bob Lutz�, onde publicamos sua hist�ria contada pelo executivo em seu livro �Car guys vs. bean counters�. No pequeno texto introdut�rio eu disse que o Volt estava � frente de tudo o que existia em termos de propuls�o el�trica, isso s� de ler a respeito, de analis�-lo. Faltava o principal, dirigi-lo. Isso aconteceu e confirma o que acho do carro. Entre as v�rias maneiras de definir as fases da hist�ria da ind�stria automobil�stica mundial, uma pode seguramente ser antes e depois do Volt.
Nesta avalia��o especial � pela import�ncia e pelo tamanho � participaram o Marco Ant�nio Oliviera, o Juvenal Jorge e o Arnaldo Keller, cujas opini�es encontram-se adiante.
Nesta avalia��o especial � pela import�ncia e pelo tamanho � participaram o Marco Ant�nio Oliviera, o Juvenal Jorge e o Arnaldo Keller, cujas opini�es encontram-se adiante.
O t�tulo deste post diz praticamente tudo. O Volt d� tanto prazer de dirigir quanto qualquer carro atual do seu porte, mas num ponto ele � �nico: d� satisfa��o. Que � tanto de apreciar � ou curtir, at� � o rodar silencioso e isento da percep��o do motor que conhecemos, por ter propuls�o el�trica, quanto n�o se ter o receio de ter a bateria descarregada e n�o se poder chegar ao destino, seja dentro da cidade ou numa estrada. Ou, t�o desagrad�vel quanto, ter o carro estacionado na garagem e n�o poder sair com ele por a bateria estar sem carga. Por isso o Volt � �nico. Ele s� p�ra se acabar o combust�vel, como em qualquer outro carro convencional. Essa � a s�ntese da sua genialidade.
O Volt � diferente dos hbridos conhecidos, como o Toyota Prius e o Fusion Hybrid, em que o motor el�trico a bordo � mais auxiliar do que principal. Al�m n�o andarem mais do que 20 quil�metros em modo el�trico, as maiores velocidades, acima de 60 ou 70 km/h, s� s�o alcan�adas com o concurso do motor a combust�o. O Volt atinge velocidade m�xima em modo el�trico.
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